sexta-feira, 2 de outubro de 2009

País Rico

Como é bom ser cidadão de um país rico e estruturado como o Brasil. O povo de Chicago e Toquio é contra a realização da Olimpíada em suas cidades pelos gastos que proporciona. Mas o Brasil é diferente, somos tão ricos que a imprensa inteira e o governo tá na maior campanha pelos jogos. Como é bom ter transporte que funciona, hospitais e tudo o mais no Rio de Janeiro e no restante do país.
Como é bom sermos uma potência.
Que felicidade!

domingo, 30 de agosto de 2009

Discurso do Deputado Federal por SP Paes Lira

Publico pois gostei do discurso. Quando muitos sequer aparecem ao menos ele mostra claramente qual posição defende. Grata surpresa. Prestarei mais atenção a seu mandato. É o antes suplente do falecido Clodovil.

3º Marcha Nacional da Cidadania pela Vida.

Essas fotos foram tiradas hoje na 3º Marcha Nacional da Cidadania pela Vida.
Como vocês podem verificar muita gente foi. Foi um tremendo sucesso afinal a maioria esmagadora dos Brasileiros são contra a morte de inocentes através do aborto.
Interessante é que em plena Brasília com tanta participação popular a cobertura da mídia foi pífia. Até agora não vi em NENHUM telejornal. Tomara que isso mude nas próximas horas mas estou duvidando...
O isentismo mais uma vez venceu. E a maior parte da imprensa já escolheu de que lado está.
Cliquem nas fotos para vê-las ampliadas.





























quinta-feira, 30 de julho de 2009

Ciclo de palestras - Imperdível

Para aqueles que pela distância ou outras impossibilidades não vão poder comparecer à palestra “Dilemas da Educação no Brasil”, nesta quinta feira (30 de julho) às 19:30 h, sugerimos acompanhar o evento em tempo real no endereço http://www.ead.edumed.org.br/ clicando sobre o ícone de Web TV desse Site.






Ciclo de Palestras “Brasil - Escolhendo o Futuro”
Palestra: Dilemas da Educação no Brasil

Local: Hotel Noumi Plaza – Avenida Júlio de Mesquita, 115 – Cambuí
Data: 30 de julho de 2009 Horário:19:00 horas


Palestrante: Dr Pedro Salomão José Kassab
Presidente da Mesa: Deputado Federal Guilherme Campos
Comentadores: Prof Dr Djalma Moreira de Carvalho Filho e Prof Dr Eiiti Sato
Apresentador: Dr. Antonio R Batista
Organizadores: Fundação Liberdade e Cidadania (www.itn.org.br) e VIDE - Vigilância Democrática (www.vigilanciademocratica.org)

Sobre o Tema: “A Educação está sempre entre as prioridades citadas por políticos e formadores de opinião. Em geral, vemos um consenso, pelo menos declarado, em torno da importância impar da Educação como instrumento de nivelamento de oportunidades, investimento em capital social e insumo vital para o progresso humano e material em qualquer sociedade. Entretanto, não há consenso quanto ao que, de fato, pode ser considerado educação de qualidade, nem quanto à maneira de propiciá-la. Qual o papel da gratuidade nos diversos níveis educacionais? A regulamentação, sempre crescente, é um facilitador ou um inibidor das iniciativas de ensino? Por que temos sempre a sensação de um declínio na qualidade do ensino em geral? O que pode e deve ser feito para conferir ao Brasil a cobertura e o padrão educacional que desejamos e que o país merece? “


Informações sobre os membros da mesa

* Dr Pedro Salomão José Kassab

Médico

Diretor Geral do Liceu Pasteur

Vice-Presidente Acadêmico da FEI – Fundação Educacional Inaciana

Presidente do Conselho Estadual de Educação

Membro do CIEE - Centro de Integração Empresa Escola


* Prof. Dr. Djalma de Carvalho Moreira Filho

Médico

Mestrado, Doutorado e Livre Docência em Medicina Preventiva - UNICAMP

Pós doutorado em Antropologia e Ecologia Humana – Universite de Paris

Professor Titular de Epidemiologia da Fac. de Ciências Médicas – UNICAMP


* Prof. Dr. Eiiti Sato

Economista

Master em Relações Internacionais no Queen’s College – Cambridge

Doutor em Sociologia – USP

Professor Titular de Relações Internacionais - UnB

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Reparação

Esse vídeo é espetacular....

http://vimeo.com/5199782

quinta-feira, 2 de julho de 2009

PT: Partido ou Religião? Eis a questão!

por Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz

Quando um cidadão encontra o Partido dos Trabalhadores, encontra um tesouro. Vale a pena vender tudo para comprar o campo onde o tesouro está enterrado. O PT não é o melhor dos partidos políticos. É o único partido verdadeiro. Os outros são simulacros de partido.

A alegria de ter encontrado a verdade, faz com que o cidadão, para filiar-se ao PT, renuncie a tudo. Uma vez filiado, ele não terá mais direito de escolher seus candidatos. Seu dever será "votar nos candidatos indicados" pelo Partido. (Estatuto do Partido dos Trabalhadores, aprovado em 11/03/2001, art. 14, inciso VI). Se for candidato a um mandato parlamentar, deverá reconhecer expressamente que o mandato não é seu, mas que "pertence ao partido" (art. 69, inciso I). A obediência ao Partido é sagrada. Está acima de tudo: de suas opiniões pessoais, de suas convicções, das reivindicações dos eleitores. Só em casos extremamente excepcionais, o parlamentar poderá ser dispensado de cumprir as ordens do alto, para seguir sua consciência ou o clamor dos que nele votaram (art. 67 § 2º).

Com alegria o filiado pagará anualmente uma contribuição proporcional ao seu rendimento (art. 170). Se ocupar um cargo executivo ou legislativo, a contribuição não será anual, mas mensal, obedecendo a uma tabela progressiva (art. 171 e 173). Mas a alegria de ser filho do verdadeiro Partido faz com que todas essas imposições pareçam leves. Dentro do Partido, zela-se não só pela unidade ("que todos sejam um"), mas pela uniformidade. Frações, públicas ou internas ao Partido são expressamente proibidas (art. 233 §4º). No entanto, os filiados podem organizar-se em "tendências" (art. 233). Estas, porém, estão submissas às decisões partidárias e ao encaminhamento prático do Partido (art. 238). Nenhum filiado poderia, por exemplo, organizar uma tendência para combater o "casamento" de homossexuais ou a legalização do aborto, que são bandeiras do Partido. As tendências não podem ter sedes próprias (art. 235 "caput"), não podem reunir-se com não-filiados (art. 235 §3º) e não podem difundir suas posições fora do Partido (art. 236 §1º). Mesmo que uma tendência deseje publicar documentos seus contendo posições oficiais do Partido, está proibida de fazê-lo (art. 236 §2º). O petista submete-se a todo este mecanismo de controle, ciente de que o Partido sabe o que faz. Se sou vereador e o Partido me proíbe de propor um projeto de lei pró-vida, não tenho motivo para reclamar. O Partido deve ter suas razões. Se sou senador e cabe a mim a tarefa de emitir um relatório sobre um projeto de aborto, eu, por fidelidade ao PT, não posso manifestar-me contra a proposta. Devo agradecer ao Partido por ele, benignamente, permitir que eu passe o encargo de relator a um colega abortista. Se sou deputado federal e o Partido manda que eu me ausente de uma sessão deliberativa, onde meu voto, contrário ao aborto, atrapalhará a aprovação de um projeto, a resignação será minha melhor atitude.

Tudo isso e muito mais vale a pena. Pois todos os outros partidos são comprometidos com as oligarquias, com o neoliberalismo, com a classe dos opressores, e não dão importância aos pobres, aos excluídos, aos marginalizados, aos explorados, aos sem voz e sem vez. Pertencer ao PT é uma glória tão grande que justifica qualquer custo. Se sou petista, pouco me importa que Lula e Fidel Castro tenham fundado em 1990 o Foro de São Paulo para fortalecer a ditadura cubana. Não me interessa que, em dezembro de 2001, Lula tenha elogiado o regime comunista de Cuba durante sua viagem a Havana, nem que lá estivessem presentes chefes narco-guerrilheiros colombianos. Se sou petista, não quero saber por que entre os oitos projetos de lei abortistas em tramitação no Congresso Nacional, seis são de autoria do PT. Não me interessa explicar por que nenhum parlamentar petista, desde a mais humilde Câmara Municipal até o Senado Federal, tenha ousado propor um projeto de lei antiabortista. Aliás, o bom petista jamais chegaria até esta linha do artigo. Muito antes já teria parado a leitura por considerá-la perigosa à fé que ele tem no Partido. Fora dessa fé não pode haver salvação. Agora, uma pergunta final, com vistas as eleições de 27 de outubro: pode um cristão votar no PT? Pode. Mas antes ele precisa trocar sua Certidão de Batismo pela Certidão de Petismo. Duas religiões antagônicas não podem coexistir num mesmo fiel.

Fonte: Pró Vida de Anápolis

http://www.cleofas.com.br/virtual/texto.php?doc=OPINIAO&id=opi0141

sábado, 27 de junho de 2009

A Caridade da Igreja I

A Igreja moldou a civilização ocidental em todos os seus campos: arte, música, arquitetura, direito, economia, moral, ciência, letras, línguas, etc,; mas, o ponto mais marcante foi o da caridade. Seria impossível escrever a história completa da caridade da Igreja, desde que Jesus ensinou os seus discípulos a “a amar o próximo como a si mesmo”. São incontáveis os números de hospitais, sanatórios, escolas para crianças pobres, asilos, creches, etc... que os filhos da Igreja sempre mantiveram durante todos esses vinte séculos de cristianismo. E ainda hoje essa rede imensa de caridade continua; só para dar um exemplo, basta dizer que 25% de todas as obras de assistência aos aidéticos hoje são mantidas pela Igreja católica em todo o mundo.

Mesmo o francês Voltaire, talvez o maior anti-católico do séc. XVIII, teve de reconhecer a caridade dos filhos da Igreja. Ele disse que “talvez não haja nada maior na terra do que o sacrifício da juventude e da beleza, realizado pelo sexo feminino para trabalhar nos hospitais para aliviar a miséria humana”.

A caridade católica sempre foi totalmente gratuita, desinteressada, diferente de muitas outras formas de filantropia que esperavam algum retorno seja em forma de reconhecimento ou de destaque social.

A caridade ensinada por Cristo foi “algo novo” no mundo antigo; onde se deve “amar até o inimigo” e “perdoar os que nos maltratam”. Esta caridade foi a mola propulsora de todas as ações da Igreja Católica, embora muitos de seus filhos possam às vezes ter negado isto com seus atos; mas isto não anula este fator determinante na vida e na ação das pessoas e das instituições da Igreja. Também para a Igreja vale a frase do Apóstolo: “a sua imensa caridade encobre a multidão dos pecados dos seus filhos.”

Os Padres da Igreja que legaram seus ensinamentos ao mundo, mesmo entre suas enormes ocupações, tiveram tempo de se dedicar ao serviço da caridade. Santo Agostinho fundou um hospital para peregrinos, resgatou escravos, e socorreu os pobres. Ele pedia ao povo não lhe dar roupas, mas vendê-las e dar o dinheiro aos pobres. São João Crisóstomo, o grande Patriarca de Constantinopla no século IV, fundou ali uma série de hospitais. São Cipriano de Cartago e S. Efrém organizaram grandes trabalhos nos tempos de pragas e fome. Não há um santo sequer da Igreja que não tenha vivido exemplarmente a caridade.

A Igreja desde o seu início cuidou dos órfãos e viúvas, numerosos por causa das guerras, e estava presente para socorrer os doentes em todas as epidemias. Muitos e muitos santos e católicos perderam as suas vidas socorrendo os doentes. Durante a peste que atingiu Cartago e Alexandria, os cristãos ganharam respeito e admiração pela coragem e bravura com que consolavam os moribundos e enterravam os mortos, enquanto os pagãos abandonavam até mesmo os amigos à sua terrível sorte.

Sabemos que hospitais como temos hoje não havia na civilização grega e romana; a Igreja Católica foi pioneira em criá-los com médicos, enfermeiros, remédios, e demais procedimentos. No século IV a Igreja começou a mantê-los nas cidades menores, atendendo viajantes e doentes, viúvos, órfãos e pobres.

Uma mulher chamada Fabíola, por caridade cristã, criou o primeiro hospital público em Roma. S. Basílio Magno fundou um hospital em Cesaréia, na Terra Santa, no século IV, especialmente para os leprosos. Os mosteiros também prestaram muitos atendimentos aos doentes.

Risse Guenter, em “A History of Hospitals”, mostra que quando caiu o império romano do ocidente (476), os mosteiros assumiram cada vez mais os cuidados dos doentes como nunca foi feito na Europa por vários séculos. Esses mosteiros se tornaram verdadeiras escolas de medicina entre os séculos V e X; falava-se do período da medicina monástica. Durante os anos do reavivamento (séc. IX) com Carlos Magno, os mosteiros se destacaram como os principais centros de estudo e transmissão dos textos antigos de medicina.

Durante as Cruzadas, as ordens militares católicas administraram hospitais em toda a Europa. Por exemplo, os Cavaleiros de São João (Hospitaleiros), que deixaram na Europa a sua marca na história dos hospitais, desde 1080, ajudaram os pobres e os peregrinos que iam à Terra Santa. Com Godofredo de Bulhões esses hospitais cresceram de importância.

Os “Hospitais de São João” impressionavam pelo profissionalismo, onde se realizavam até pequenas cirurgias e os doentes recebiam visitas duas vezes ao dia dos médicos, banhos e duas refeições principais, além de roupas limpas e brancas. Esses hospitais foram modelos para a Europa.

A caridade da Igreja sempre foi tão grande que impressionou até os seus inimigos. O escritor pagão Lúcio (130-200) escrevia impressionado com a urgência com que os cristãos se ajudavam mutuamente.

O próprio imperador Juliano, o Apóstata, inimigo do cristianismo, que tentou restabelecer o paganismo no império, por volta de 360, elogiava a caridade dos cristãos e reconheceu que enquanto os sacerdotes pagãos abandonavam os pobres, os “odiados galileus” os tratam com caridade, com as mesas preparadas para os indigentes, algo que era comum entre eles.

Mesmo Martinho Lutero, inimigo da Igreja, fundador do protestantismo, foi obrigado a reconhecer que “sob o Papa o povo era ao menos caridoso, e que não era preciso a força para conquistar as almas, e que agora, no “reino do Evangelho” (Protestantismo) ao invés de dar, eles roubam um ao outro”. [Baluffi].

Frederick Huiter, um biógrafo do Papa Inocêncio III declarou: “Todas as instituições beneficentes que a humanidade possui nesses dias para ajudar os pobres, todos os que têm sido feito para a proteção dos indigentes e aflitos... e todos os tipos de sofrimentos, vem direta ou indiretamente da Igreja de Roma”. [Baluffi].

No séc.XVI quando Henrique VIII tornou-se inimigo da Igreja e suprimiu os mosteiros da Inglaterra e confiscou as suas propriedades, a conseqüência social, foi enorme. Houve uma rebelião popular em 1536 conhecida como “Peregrinação da Graça”, que teve muito a ver com a ira do povo com o desaparecimento da caridade dos mosteiros. [Daniel Rops. V.1, pág. 181]. A dissolução dos mosteiros ingleses e a redistribuição de suas terras – garante Philip Hughes - significou a ruína de milhares de pobres camponeses, a destruição de pequenas comunidades que os sustentavam”. Milhares de desempregados das fazendas foram colocados nas ruas; o pauperismo cresceu assustadoramente.

Data Publicação: 16/04/2007

Fonte: http://www.cleofas.com.br/virtual/texto.php?doc=IGREJA&id=igr0031

sábado, 6 de junho de 2009

Dom Antônio de Orleans e Bragança

Belíssima a entrevista de Dom Antônio de Orleans e Bragança sobre o seu filho que estava no voo da Airfrance.
Segue a entrevista

http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI75853-15227,00-A+ESPERANCA+SE+FOI.html

"Conversamos sobre o trabalho dele, que há dois anos trabalhava em um banco francês, e também, coincidentemente, sobre fé e religião. Ele me disse que estava feliz e Deus era muito importante em sua vida", afirma o pai. É a fé católica que tem mantido a família mais calma nesses dias de tragédia. Segundo Dom Antônio, todos estão unidos e rezando pela alma do filho e irmão querido. "Somos católicos de muita fé e respeitamos a vontade de Deus. Estamos rezando muito e isso tem nos ajudado muitíssimo. Muitas pessoas, em horas de sofrimento como esta, questionam erradamente a bondade de Deus. Penso que meu filho era bom demais, e talvez por isso Deus tenha o chamado para perto mais cedo. O problema é a saudade, que é muita", diz.

domingo, 10 de maio de 2009

O bom filho a casa torna

Peço desculpas pelo meu sumiço deste blog. Vou procurar ser mais disciplinado e escrever mais. O que ocorre é que após um dia de trabalho ainda entrar na internet se torna cansativo e meus finais de semana tem sido bastante ocupados.
Fica meu abraço à todos!

ALlan

O Controle de Preços Chavista

Publiquei mais um artigo no site do Vigilância Democrática.
Reproduzo-o logo abaixo.

O Controle de Preços Chavista



Escrito por Allan Cruz
Sáb, 02 de Maio de 2009 00:00
Quem tem acompanhado a situação venezuelana observa uma espécie de sovietização da economia daquele país. A Venezuela já vem desgovernada há muito tempo, com inflação crescente.Apesar da crise venezuelana ser muito mais antiga, coloco um texto publicado no portal G1 em fevereiro do ano retrasado http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL7958-5602-480,00.html quando o petróleo estava com forte tendência de alta. Coloco um trecho da reportagem:
"Vendo os preços subirem e as prateleiras vazias, Chávez, há 13 dias, ameaçou estatizar açougues e supermercados que vendem acima do preço tabelado. Acusou os Estados Unidos de organizarem uma "conspiração" e disse que começaria a expropriação pelas empresas maiores do setor alimentício. Afirmou que aguardava apenas "um bom motivo" para começar".

Portanto, mesmo em uma conjuntura altamente favorável para a economia daquele país, a administração do coronel conseguiu a proeza de ter inflação crescente e desabastecimento. De lá para cá a situação política se deteriorou ainda mais com a bipolarização crescente daquela sociedade, acrescente-se a esse cenário que agora com a crise internacional e a queda do preço do barril de petróleo, a situação econômica e a reboque a política, tende a piorar. Talvez por isso Chavez “deu rapidamente a oportunidade” do povo daquele país aprovar a reeleição indefinida, em virtude do curso inexorável da fragilização de sua popularidade.Como vimos na reportagem do G1 o governo adotou medidas para conter a inflação, afinal, a aceleração dos preços é impopular por ser um grande imposto, sobretudo para os mais pobres. A principal medida é o controle de preços, que é algo que nunca e jamais dá certo sequer a médio prazo, pois com o tempo os setores que não tem uma remuneração adequada param de produzir ou na melhor das hipóteses partem para o mercado paralelo ou fazem "inovações" de forma a sair do controle de preços. Exemplo, se você controla o preço do arroz branco a empresa cria um arroz "azul" e o vende ao preço que bem entender, neste caso ocorre o desabastecimento do arroz branco. Em resposta o governo radicaliza, ameaça e toma medidas legais como expropriar empresas de forma a dissuadi-las a partirem para o mercado paralelo ou burlarem o controle estatal. O processo se retroalimenta e pode levar as empresas a quebrar o que amplia o desabastecimento e a estatização de toda a economia como num círculo vicioso como podemos verificar em outra reportagem do G1 essa agora de fevereiro de 2009: http://g1.globo.com/Noticias/Economia_Negocios/0,,MUL1022220-9356,00.html . Separo um trecho para análise dos leitores:
"Eu ordenei a imediata intervenção em todos esses setores da agroindústria, intervenção do governo revolucionário", afirmou o presidente venezuelano durante um discurso que comemorou os 20 anos da insurgência contra a inflação descontrolada na Venezuela”.
Evidentemente, o controle de preços causou desabastecimento e ao invés do governo daquele país procurar alguma saída que respeite a lei de oferta e procura, o presidente partiu para a sovietização, solução que nem a Rússia que era a maior república soviética ousa atualmente adotar, pois aprendeu dolorosamente que só aprofunda a crise.A tomada de controle dessas empresas por parte da burocracia chavista irá piorar o desabastecimento e o controle de preços paralisará ainda mais aquela economia. Até que um dia se redescubra a roda e libere os preços, quando terá uma explosão inflacionária, pois um setor tentará remarcar os preços à frente do outro como em uma espécie de espiral inflacionária. O pior é se a administração daquele país decidir aplicar uma dose ainda maior do remédio que não está funcionando estatizando completamente aquele economia. Ainda mais preocupante é se o governo daquele país tiver realmente em mente o objetivo de total estatização, trazendo de volta a experiência soviética pós 1917 ou a chinesa pós Mao.Entretanto, governo nenhum se mantém com inflação e desabastecimento, salvo em casos históricos de totalitarismo. Como sou otimista e naquele país há uma oposição feroz na luta contra a radicalização do regime, acredito que o coronel esteja com seus dias contados e que em breve a Venezuela encontrará uma verdadeira democracia representativa superando a era Chavez. Nos resta rezar.

Entrevista do Padre Paulo Ricardo

Bela entrevista a do Padre Paulo Ricardo.
vale a pena conferir
A Realidade da Igreja no Brasil - Entrevista
Posted on abril 21st, 2009 por Padre Paulo Ricardo
Com a experiência de consultor da Sagrada Congregação para o Clero, Padre PauloRicardo, em uma entrevista, expõe sua visão sobre realidades da Igreja no Brasil:
REPORTER: O senhor disse em pregação do dia 25 de janeiro, na Canção Nova, que se converteu após cinco anos de sacerdócio. Como pode alguém já ser padre e não ter tido uma experiência pessoal com Jesus?
Padre Paulo Ricardo: O que eu quis afirmar nessa Santa Missa é que aquela foi a conversão mais forte que aconteceu na minha vida. Eu conheço a Renovação Carismática Católica desde que eu era adolescente e vivia nos Estados Unidos, em 1983. Depois, vim para o Brasil com o “gás” todo, batizado no Espírito Santo, rezando em línguas. Entrei para o seminário, mas como a vida é feita de progressos e regressos, lá dentro, eu senti que as coisas de Deus foram tomando o lugar de Deus.Às vezes, nós usamos “as coisas de Deus” e nos esquecemos do “Deus das coisas”, pegamos aqueles presentes que Ele nos dá e os transformamos em ídolos. Para mim, o sacerdócio, o meu ministério e as coisas da Igreja foram se transformando em ídolos naquela época. Foi somente em 1997, que, visitado pelo sofrimento, eu descobri a grandeza da cruz na minha vida.
REPORTER: Quais sofrimentos foram estes?
Padre Paulo Ricardo: Eu passei por uma série de calúnias na minha vida como sacerdote, perdas afetivas de pessoas, seminaristas que eu achava que iriam se tornar padres e não se tornaram. Tive várias frustrações. Um “belo” dia, 31 de janeiro de 1997, dia de São João Bosco, Deus me visitou na oração, dizendo-me que eu deveria esperar, porque aquele sofrimento não tinha sentido para mim, mas para Jesus sim.Quando eu descobri a ressurreição, que está atrás da cruz, aconteceu a minha maior conversão e ressurreição também. A partir daí, eu comecei, verdadeiramente, a ser um sacerdote. Eu já era padre, mas ser sacerdote é ser como Cristo, é oferecer-se imolado na cruz.
REPORTER: O que os seminaristas podem fazer para se orientarem e não permitirem que isso aconteça com eles?
Padre Paulo Ricardo: A primeira coisa é saber que nada substitui a nossa experiência com Deus e que eles devem purificar as suas intenções. Costumo dizer que a razão pela qual o seminarista entra no seminário, não é a razão pela qual ele permanece lá. Muitas vezes, entramos por razões equivocadas, seja para fazer uma carreira, porque achamos o ato eclesiástico bonito, queremos ser importantes ou porque temos alguma vaidade. Mas Deus é muito esperto, e nos chama assim mesmo.Como diz o profeta Oséias: “Deus nos atrai com laços humanos”. Depois, Ele acaba com esses laços, mas, então, já estamos na “armadilha” d’Ele. Por isso, é importante que o seminarista saiba voltar-se cada vez mais para o Senhor. Mas para que isso aconteça, ele precisa ter clareza, identidade sacerdotal, porque um sacerdote não é apenas um homem, é um sacrifício.
REPORTER: Em seu site, o senhor afirma que a Igreja Católica no Brasil sofre de “AIDS Espiritual”. Por quê?
Padre Paulo Ricardo: Para entendermos a “AIDS espiritual”, precisamos entender a AIDS física. Ela é uma deficiência que torna o corpo incapaz de “soar o alarme” e dizer que tem algum elemento agressor em nosso corpo, o qual está nos fazendo mal. O sistema imunológico trata o vírus como amigo, e “chama” aquilo que lhe faz mal de amigo.
A Igreja no Brasil está doente por causa de uma mania chamada “politicamente correto”, ou seja, nós não queremos chamar o mal de mal. Por exemplo, nós já não queremos dizer que o homossexualismo é algo que precisa ser curado porque isso não é “politicamente correto”. Todo mundo fica com medo de ser processado pelo “movimento gay”; e isso intimida a todos.
Nós vivemos numa época em que os maus têm uma arrogância, um destemor, mas nós, que estamos lutando para o bem, somos tímidos. Com isso, é claro que a maldade só poderia crescer como uma “AIDS Espiritual”, mas antes de irmos contra ela, precisamos dar-lhe o nome correto, por mais feio que seja, e identificar essas dificuldades.
REPORTER: A AIDS física não tem cura. E a “AIDS espiritual” tem? Como combatê-la?
Padre Paulo Ricardo: Ela tem cura sim, mas é necessário que a pessoa tenha um amor pela verdade maior do que pela harmonia, pela paz. Atualmente, nós não somos amantes da paz como Jesus nos pede: “Bem-aventurados aqueles que promovem a paz”. Ao contrário, nós somos irenistas, ou seja, queremos colocar “panos quentes” em tudo.
É necessário que nosso amor pela verdade seja maior do que pela tranqüilidade. A pessoa que ama a verdade, abraça-a mesmo que ela doa. Jesus disse que a verdade nos libertará, mas Ele não disse que promovê-la seria prazeroso. Quando eu me encontro com a minha verdade de pecador, isto pode ser extremamente doloroso, mas é uma dor que redime, que salva, porque atrás dela há uma ressurreição.Nós, cristãos, não somos masoquistas, não gostamos de sofrer, mas, às vezes, existe algo mais valioso do que a tranqüilidade que estamos vivendo. Na verdade, isso é uma crise de valores, uma crise axiológica, ou seja, uma crise em que os valores estão fora de lugar, e não são os mesmos de antes. Nós colocamos como supremo valor a nossa tranqüilidade e o nosso bem-estar.
REPORTER: Há erros doutrinários que assolam o Brasil hoje?
Padre Paulo Ricardo: O mais trágico, hoje, na Igreja do Brasil é que nós estamos deixando Jesus de lado. Não que a Igreja Católica em si O esteja deixando de lado, mas existem pessoas e tendências dentro dela que estão fazendo isso. Por exemplo, com essa coisa do “pluralismo religioso”, do “macro-ecumenismo”, Jesus se tornou um grande incômodo. E não sou eu que digo isso, quem diz isso é o Papa Bento XVI num livro, que ele escreveu quando ainda era sacerdote, no final da década de 60, chamado “Introdução ao Cristianismo”. Nesta obra, ele diz que Jesus se tornou um grande incômodo porque, - se querem unir as religiões -, Jesus é aquele que nos divide em cristãos e não-cristãos.Fica muito mais fácil pregar essa beleza de que Deus é Pai, é maravilhoso e deixar Jesus de lado, com o pretexto de que Ele está nos incomodando e nos dividindo. Eu conheço padres que são capazes de falar horas a respeito de Deus sem pronunciar a palavra Jesus, porque Ele está sendo, aos poucos, inconscientemente, deixado de lado por eles.
REPORTER: Então Jesus incomoda mais do que Deus?
Padre Paulo Ricardo: Sim, porque um Deus que não se fez carne é um Deus que eu posso mais facilmente manipular. Mas um Deus que se fez carne, que tem uma história que eu não posso negar, este não dá para eu manipular, por isso Ele incomoda.
Só para se ter uma idéia, existem livros publicados aqui no Brasil com os seguintes títulos: “Jesus, símbolo de Deus”. Pense bem! Quer dizer, para muitos, Jesus não é Deus, Ele é só símbolo de Deus. Outro livro: “A Metáfora do Deus Encarnado”. Para quem não entendeu a palavra metáfora, ela está dizendo que o fato de que Deus se encarnou e se fez homem, é somente uma comparação, é poesia, e que, de fato, Deus não se encarnou. Só a partir dos títulos desses dois livros, você já imagina que tipo de coisa está sendo publicada no Brasil e utilizada em faculdades teológicas “à luz do dia”, sem ninguém dizer nada.Uma Igreja que não se levanta para absurdos como esses, não é uma Igreja que “sofre de AIDS”? Nós precisamos chamar o mal de mal e a heresia de heresia!
REPORTER: Quais livros o senhor indica a quem deseja se aprofundar nesses assuntos?
Padre Paulo Ricardo: Os livros, de uma forma geral, do professor Felipe Aquino são extraordinários e conhecidos entre nós. Outros, que eu posso citar, são os livros do Santo Padre Bento XVI, e outros dois que, infelizmente, são pouco publicados aqui no Brasil: “A fé em crise” e “O sal da terra”. São entrevistas que fazem uma radiografia da crise da Igreja nos tempos atuais. Eles fazem um diagnóstico preciso e extraordinário daquilo que a Igreja vive atualmente.
Existe uma série de tentativas da grande mídia internacional de lançar uma “cortina de fumaça” entre os fiéis e a figura de Jesus para impedí-los de ter um contato direto com o Jesus dos Evangelhos. A teologia liberal impede os cristãos de entrar em contato com Cristo, porque, segundo ela, Ele não fez milagres, não multiplicou pães, não curou leprosos, nem ressuscitou. Coisas absurdas assim são ditas em faculdades de Teologia. Mas o Sumo Pontífice, atento às necessidades do mundo moderno, vai lançar um livro, no primeiro semestre deste ano de 2007, sobre Jesus Cristo, cujo título vai ser “Jesus de Nazaré, do batismo no Jordão até a transfiguração”.
Bento XVI é o maior teólogo vivo da atualidade. Sem dúvida nenhuma, este livro nos dará acesso ao Jesus dos Evangelhos.
REPORTER: Como está a expectativa do senhor para a V Conferência Geral do Episcopado da América-Latina e do Caribe?
Padre Paulo Ricardo: O mais importante é a presença do Papa Bento XVI no Brasil. Nós, brasileiros, temos de nos dar conta do dom e da graça que é a presença desse homem entre nós. Ele é um Papa diferente de João Paulo II, porque ele não vai visitar os países do mundo inteiro. Primeiro porque ele já foi eleito Sumo Pontífice com idade avançada - este ano ele completa 80 anos - ou seja, 20 anos a mais que João Paulo II, quando este foi eleito. Ele não visitou os Estados Unidos, nem visitou a maior parte dos países europeus. O “centro do mundo”, de onde surgiram os interesses mundiais, não foi visitado por ele. Por esta razão, o fato de Bento XVI visitar o Brasil é um momento de graça e de derramamento do Espírito Santo sobre a Igreja brasileira.
O maior segredo da Igreja do Brasil, que ela mantém guardado “a sete chaves”, chama-se Papa Bento XVI. Ninguém o conhece bem. A Canção Nova é praticamente a única mídia que apresenta com freqüência as visitas, aparições e pronunciamentos dele. Há também algumas outras redes de televisão católicas, que, vez por outra, transmitem alguma coisa dele. Da parte do clero, até mesmo - eu ouso dizer - dos bispos em geral, existe um silêncio em relação à figura de Bento XVI. Ninguém fala dele, muito menos a grande mídia. E quando falam é para criticá-lo ou para dar uma má notícia.
REPORTER: A que se deve isto?
Padre Paulo Ricardo: Isso se deve ao preconceito em relação à figura do Papa Bento XVI no Brasil. No dia em que ele foi eleito, os jovens se abraçavam na Praça de São Pedro, e o povo o aclamava, contente, feliz, pulando e ovacionando. No intervalo, uma jornalista se voltou para um sacerdote e perguntou: “Padre, se esse homem é tão conservador assim, porque o povo o está aplaudindo?” É essa a mentalidade que reina aqui no Brasil, é como se Bento XVI fosse algum nazista inquisitorial, que está aí para acabar com a liberdade democrática. Mas ele não é nada disso. Isso é uma imagem desleal que fazem dele, é uma caricatura horrível dele. Ele é um homem inteligente, extraordinário, mas, para o Brasil é como se ele não tivesse sido eleito ainda, é como um “segredo” inacessível.Não podemos deixar que este grande homem de Deus morra sem que ninguém note que ele foi dado por Deus à Igreja!
REPORTER: João Paulo II nomeou o senhor, em 2002, como consultor da Sagrada Congregação do Clero em assuntos de Catequese. Qual é a sua missão nesse sentido?
Padre Paulo Ricardo: Trata-se do Conselho Internacional de Catequese. São sete pessoas do mundo inteiro escolhidas pela Santa Sé para aconselhar o Vaticano em termos de catequese. Em 1992, a Igreja Católica publicou o Catecismo da Igreja Católica. Em 2002, foi convocado um Congresso Internacional de Catequese no Vaticano, onde estavam presentes vários cardeais especialistas em catequese do mundo inteiro, inclusive o então cardeal Ratzinger.Fui convidado a fazer uma preleção a respeito da situação da catequese no Brasil. Uma das coisas que eu disse, e que repito agora, é que a catequese no Brasil precisa mudar, porque, infelizmente, muitas pessoas ligadas à mentalidade da “Teologia da Libertação” quiseram fazer da catequese um instrumento de transformação social. Para essas pessoas, a finalidade dela [catequese] não é instruir o cristão na fé, mas lhe transmitir valores sociais para implantar o socialismo.
As crianças e jovens que chegam à recepção dos sacramentos não têm a mínima idéia do que seja a fé verdadeira e as principais doutrinas da Igreja, porque a catequese brasileira está obcecada com a transformação social. O problema é que a catequese foi criada para fazer bons cristãos, mas esses senhores de tendências marxistas têm “na agenda deles” que o importante é transformar a sociedade e trazê-la mais próxima do socialismo. Assim, “vende-se” a catequese para esse tipo de finalidade, que não é a finalidade da própria natureza da obra catequética.

sábado, 7 de março de 2009

Abaixo o puritanismo


Vida longa ao PAPA!

Adoro essa foto rs

Retirada do Blog do Luís Guilherme


Chavez cava a própria sepultura política

Quem tem acompanhado a situação venezuelana observa uma espécie de sovietização da economia daquele país. A Venezuela já vem desgovernada há muito tempo, com inflação crescente. A situação política piorou durante o mandato do coronel com a polarização daquela sociedade, no entanto, antes o petróleo estava em alta e agora o preço do barril caiu drasticamente. Mesmo com dinheiro sobrando o ditador daquele país conseguiu a proeza de uma inflação crescente.
Agora com a queda vertiginosa do petróleo e a polarização mais incisiva daquele país a inflação levou o governo a adotar medidas para contê-la, afinal, a aceleração dos preços é impopular em virtude de ser um grande imposto, sobretudo pros mais pobres.
A principal medida é o controle de preços, que é algo que nunca e jamais dá certo a médio prazo, pois com o tempo os setores que não tem uma remuneração adequada param de produzir ou na melhor hipótese partem para o mercado paralelo ou fazem "novações" de forma a sair do controle de preços, exemplo, se você controla o preço do arroz branco a empresa cria um arroz " azul" e o vende ao preço que bem entender. Neste caso ocorre o desabastecimento do arroz branco.
Voltando ao caso mencionado. O controle de preços causa desabastecimento e ao invés do governo daquele país procurar alguma saída que respeite a lei de oferta e procura o presidente partiu para a sovietização, solução que nem a Russia que era a maior república soviética ousa em adotar, pois aprendeu dolorosamente que não funciona.
Enfim, a encampação dessas empresas só irá piorar o desabastecimento e o controle de preços paralisará ainda mais aquela economia. Até que um dia ele descubra a roda e libere os preços, quando terá uma explosão inflacionária pois um setor tentará remarcar os preços a frente do outro como uma espécie de espiral inflacionária.
E governo nenhum se mantém com inflação e desabastecimento, salvo em casos históricos de totalitarismo genocida. O que creio que não ocorrerá naquele país pois há uma oposição feroz na luta contra o autoritarismo.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Extermínio de Ucranianos

Recomendo fortemente que assistam ao video sobre o extermínio de ucranianos pelo regime comunista da ex URSS. O video está disponível no site do Vigilância Democrática, segue o link:
Indubitavelmente se trata de uma das maiores covardias da história da humanidade e que muitas vezes cai no esquecimento.

Reinaldo Azevedo é leitor deste blog?

Pode ser coincidência, pois não tenho o monopólio do video do último post. entretanto, dias depois o Tio Rei publicou o mesmo video. O do Benício del Toro virando um pequeno novilho berrador.
Será que este espaço tem a honra de ser visitado por ele? hehe

sábado, 31 de janeiro de 2009

Che "bonzinho" complica Benicio del Toro.

Imperdível o vídeo abaixo. Mostra Benicio del Toro se engasgando, completamente desnorteado com as questões levantadas brilhantemente pela jornalista. Benicio trabalha no filme sobre a vida do assassino comunista Che Guevara.
Vejam

domingo, 18 de janeiro de 2009

Decisão Vergonhosa

Sinto-me envergonhado com a decisão do Ministro da Justiça em conceder refúgio a um condenado por terrorismo na Itália. Triste, como se crimes com "ideologia" fossem permitidos
A Globo fez uma reportagem fraca mas ao menos mostra um dos condenados a "prisão perpétua" por atos dessa escória que praticou o terrorismo naquele país. Percebi um certo tom "light" nesta reportagem, observem que não se filma o Italiano condenado à cadeira de rodas, talvez para não nos chocar, não é verdade? Afinal pessoas em cadeira de rodas chocam né? Ainda mais alguém que ficou daquela forma em virtude de atentado.
Bem, ironias a parte tinha que ter mostrado aquele senhor na cadeira de rodas e deixar claro que o condenado por aquele crime está tranquilo por aqui no nosso país. Mas que isso poderia ser mudado....
Segue a reportagem:

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Dissidente Soviético

Interessantíssimos os vídeos do dissidente Yuri Bezmenov que o site http://www.vigilanciademocratica.org/ tem publicado. São imperdíveis.
Publico apenas os primeiros videos, os demais basta visitar o site indicado.
Estou surpreso com o conteúdo desses vídeos. eles são de 1983 e o processo que ele descreveu naquele ano, foi exatamente o que podemos ver palpável no Brasil de hoje.

Entrevista para vocês mesmos assistirem

O video de hoje está no site da Globo News endereço
http://globonews.globo.com/Jornalismo/Gnews/0,,3284,00.html

É a entrevista do Professor Bernardo Kocher

Escrevi a Globo News

Encaminho abaixo a mensagem que postei na página da Globo News.
Mais uma vez lamentável a cobertura dos senhores a respeito do conflito em Gaza. Em mais uma oportunidade os senhores trouxeram um entrevistado para apedrejar Israel. Os senhores´já conseguiram achar até um professor israelense que condena veementemente Israel, quando vão entrevistar alguém que condena o veementemente o Hamas e explica o por que da intervenção Israelense?

Mais um dia contra Israel

Hoje, mais uma vez, a Globo News entrevistou um Professor que condena o lado israelense do conflito.
Essa é a cobertura "imparcial" do conflito. Quem será o entrevistado de amanhã? O mesmo canal conseguiu até garimpar um israelense que ataca fervorosamente a política israelense desde a fundação daquele estado. O que mais irão procurar?

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Abortismo financiado com dinheiro público.

Copiei o texto abaixo da comunidade Católicos no Orkut. Fico pensando na legalidade da distribuição do documentário, afinal, aborto é crime, ou não?
Dia 30/12, no JB, a ministra Nilcéa Freire admite que 2009 será o ano das ofensivas para legalizar o aborto no Brasil:.http://jbonline.terra.com.br/extra/2008/12/30/e301217722.html.Um trecho da ministra: "Fomos ao presidente Chinaglia porque achamos que essa CPI não tem objeto nenhum. Qual a base de investigação? Mais nos parece o resultado da pressão de deputados de perfil muito conservador. Eles têm todo o direito de serem conservadores, mas não podem impor suas convicções para a sociedade fazendo delas políticas de Estado.".Mas aí o Zero Hora de hoje traz o seguinte:.http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a2356983.xml&template=3898.dwt&edition=11439&section=1003.Trecho da matéria: "Thereza admite que o filme 'é claramente a favor do aborto'. A cineasta diz que chegou a entrevistar especialistas contrários e favoráveis à prática, como previa o projeto original, mas optou por manter apenas a participação das mulheres." E aí o bispo dom Antonio Augusto expõe a contradição do governo quando diz: "Não me parece correto, do ponto de vista ético, financiar com dinheiro público um filme que defende posições pessoais do ministro."

sábado, 3 de janeiro de 2009

Ano Novo em Brasília



Vemos aqui os fogos no ano novo em Brasília. Foram 21 minutos, o maior tempo no país e quem sabe no mundo. E eu estava lá!